sexta-feira, 5 de maio de 2017

CALMA QUE O PRAZER NÃO É SÓ SEU


Não sei se perceberam (espero que sim) mas estou um pouco ausente, essa ausência não é por falta de assunto (vulgo conteúdo) ou tão pouco falta de tempo (estou a 12 meses desempregado) daí tenho todo o tempo do mundo, o problema é que vez e outra me bate um desânimo, desânimo esse que demora a me deixar. São nesses períodos que me sinto deslocado e por mais que tente socializar, taco um foda-se pra essa porra toda e assim vou me esquivando de tudo e todos que não quero contato naquele momento. E hoje estou nesses dias (nada nem ninguém me faz levantar o ânimo) nem a Netflix tá me animando ultimamente, mas paciência que passa.


Anteriormente foi falado que tinha saído com três cara. O cara do 101 foi o primeiro, o segundo foi o baixinho, esses dois em fevereiro, e hoje falarei do terceiro cara, e de uma das piores experiências que tive na vida, mas vamos por parte. O Edi (não lembro mais o nome dele) conheci no Manhunt (assim como conheci os outros dois) começamos a conversar e marcamos. A princípio ele me parecia um cara legal e atencioso (e foi até certo ponto), marcamos em uma padaria (trigo bom) em um determinado horário e como o busão atrasou, pelo o Whatsapp ele me falou onde descer e que rua entrar, e até mesmo o número da casa, e quem está na chuva é pra se molhar mesmo, falei foda-se e fui, detalhe; nunca o tinha visto e muito menos conhecia a região, apesar de residencial a rua era bastante esquisita, o que a gente não faz por um pau não é mesmo?


Cheguei na padaria e entrei na rua ao lado como ele tinha indicado, já eram umas oito da noite e lá estava eu em uma rua deserta e mal iluminada encontrar um desconhecido, no mínimo seria assaltado. De longe vi uma cara em um portão, ao passar pelo mesmo nem dei bola e foi quando ouço chamarem pelo meu nome, aquele só poderia ser o Edi, dito e feito, nos cumprimentamos e fui convidado a entrar e o fiz, ao chegar na sala dou de cara com uma senhora (a sua mãe) Ele falou que toma conta da mãe e por isso dificilmente sai, daí caiu a ficha, que o encontro na padaria era caó, desde o início aquele era o seu plano, me trazer pra sua casa. A senhorinha ficou na sala e subimos para o quarto.


O Edi tem 36 anos, não é bonito nem feio, é normal (apesar de ser diferente do cara da foto), No quarto ele colocou uma música e com o passar do tempo já parecíamos velhos amigos, tanto é que ele me lembra muito o cozinheiro. Sabe a casa da vovó, essas casas que tem de um tudo, do velho a modernidade? Essa era a casa! (uma bagunça quase que generalizada, e suja) A sua mãe dorme na sala (devido a mobilidade sua cama é na sala) do quarto o filho querido vê tudo que acontece na casa pelo computador, tem  câmera em tudo que é lugar (tinha uma mirando para a sua cama, esqueci de perguntar se ela estava ligada) até hoje fico me perguntando se ele nos filmou, mas tudo bem superei.


Ele tirou a roupa, e eu abaixei apenas a calça,  ele me colocou em seu colo de bunda pra cima e sentou a tapa (o que eu adoro), deu umas mordidinhas e depois ficamos de conchinha, por último o famoso fio terra, o Inácio já tinha me proporcionado esse prazer mas com o Edi foi diferente, não sei se era a sua brutalidade ou se as suas unhas estavam grandes demais, o que sei é que senti muita dor, eu tentava sair, ele me puxava de volta (deus me livre) imagino um cara daquele fodendo, deve pensar apenas no próprio prazer. Tudo isso com uma câmera virada para gente e na tela do computador a “véia” andando na sala. quer coisa mais brochante?

Então espera, tentei lhe chupar (o que não deveria ter tentado) não consegui, um cheiro forte de urina me fez dar meia volta e foi o que fiz. A essa hora ele já estava com os dois dedos dentro de mim, até ai tudo bem (só que não) tava doendo muito mas aí estava eu firme e forte e com prazer zero, mas o ápices foi quando o “infeliz” teve a ideia de me abrir com as duas mãos (com o indicador de cada mão ele me penetrou e fez força para os lados como se estivesse abrindo uma melancia ao meio) esse foi o chega, dolorido me vesti e desci, ele me levou até a porta e nunca mais o vi desde aquele 1º de março e nem o verei. Dia desses ele me mandou mensagens, e eu respondi, mas um segundo encontro não rola.


Eu sou o pedro que não é Pedro, e esse foi mais um “OGM
Toda semana pela manhã, ou assim que possível
E nunca se esqueça, a gente se vê por aqui

5 comentários:

  1. olá amigo.
    Também já passei por situações semelhante.Muito broxante mesmo.

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  2. PQP. Pau fedendo ninguém merece mesmo ...

    Mas convenhamos ... eu ri aqui com sua maneira de relatar o caso ...

    Beijão

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  3. Tenso....
    Além disso, higiene é primordial!!!

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  4. Só uma pergunta: você não acha que tá se arriscando mais do que deve só pra transar?
    Se você curte o risco, tudo bem. Mas eu, ao ver uma rua escura e deserta num lugar que eu desconheço, daria meia volta e iria embora. Tem lugares mais simples e mais seguros onde a gente pode encontrar sacanagem.

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  5. Senti medo por você! Hehehe - que situação heeeim, só imaginando os odores que teve que sentir dentro dessa casa, me da calafrios. Ainda bem que saiu ileso.

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